A intertextualidade em “Os Simpsons”

A televisão, muitas vezes, divulga sua programação e estimula sua audiência através de seus próprios produtos comunicacionais fazendo referências uns aos outros. Em alguns episódios de desenhos animados, como “Os Simpsons”, por exemplo, nota-se referência a outras séries de TV. A seguir, exemplos deste fenômeno:
Os agentes Mulder e Scully, da série de tv norte-americana "ArquivoX".



Os desenhos animados também são direcionados, e em alguns casos, principalmente, aos adultos. Prova disto está na utilização de obras da arte (clássica, surrealista, etc.) como elementos que compõem seus argumentos. A maioria das crianças não faz idéia da existência da "Capela Cistina". (É bem verdade que muitos adultos também estão na mesma situação!). Mas tudo isso para dizer que a intertextualidade só faz sentido e, só é percebida, quando o público e/ou audiência a que se destinam, tem um conhecimento prévio acerca do assunto.




A série de Tv "Xena: A Princesa Guerreira" também foi satirizada nos Simpsons e a estrela principal, Lucy Lawless, foi "transformada" em desenho:






O American Idol foi um programa da tv norte-americana em que pessoas comuns tentavam realizar o sonho de serem novas estrelas da música. O programa fez muito sucesso e teve muita audiência. Os Simpsons aproveitaram esta exposição para parodiar o programa de TV.












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2 comentários:

Anônimo disse...

Iradoo!

aprendia o que é intertextualidade e paródia:

A intertextualidade nunca é plena.. mata a alma e envenena ( paródia )

sucesso

Renato

Geovanni Alvares disse...

Isso sem contar que é uma jogada de marketing muito efetiva, por se misturar a trama e causar a impressão de lúdico, chamada Tie-in (conhecida popularmente - e erroneamente - como merchandising).

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